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16 Cristo no Antigo Testamento

Cristo no Antigo Testamento

ESTUDOS DOUTRINÁRIOS 

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CRISTO NO ANTIGO TESTAMENTO

              

 

2RS 5.14 “Então, desceu e mergulhou no Jordão sete vezes, conforme a palavra do homem de Deus; e a sua carne tornou, como a carne de um menino, e ficou purificado.”

 

Um dos ensinos fundamentais do NT é que Jesus Cristo (o Messias) é o cumprimento do AT. O livro de Hebreus mostra que Cristo é o herdeiro de tudo o que Deus falou através dos profetas (Hb 1.1,2). O próprio Jesus asseverou que viera para cumprir a lei e os profetas (Mt 5.17). Após a sua gloriosa ressurreição, Ele demonstrou aos seus seguidores, tendo por base a lei de Moisés, os profetas e os salmos, i.e., as três principais divisões do AT (hebraico) que Deus predissera, há muito tempo, tudo quanto lhe havia sucedido (Lc 24.25-27,44-46). Para melhor compreendermos as profecias do AT a respeito de Jesus Cristo, precisamos ver algo da tipologia bíblica.

 

PRINCÍPIOS DE TIPOLOGIA. O estudo cuidadoso do AT revela elementos chamados tipos, (do grego typos) que têm seu cumprimento na vinda do Messias (que é o antitipo); noutras palavras, há uma correspondência entre certas pessoas, eventos, ou coisas do AT e Jesus Cristo no NT. Note-se dois princípios básicos concernentes a essa forma de profecia e seu cumprimento:

(1) Para um trecho do AT prenunciar a Cristo, é preciso sempre analisar o referido trecho como um acontecimento na história divina da redenção, i.e., devemos primeiramente analisar o trecho do AT sob o aspecto histórico, e então ver de que modo ele prenuncia a vinda de Jesus Cristo como o Messias prometido.

(2) É preciso reconhecer que o cumprimento messiânico de um trecho do AT está geralmente num plano espiritual mais elevado do que o evento registrado no AT.

Na realidade, os personagens de determinado acontecimento bíblico por certo não perceberam que o que estavam vivenciando era um prenúncio profético sobre o Filho de Deus que um dia viria aqui. Por exemplo, Davi sem dúvida não percebeu que, ao escrever o Salmo 22, seu sofrimento era uma forma de profecia do sofrimento de Cristo na cruz. Nem os judeus expatriados e chorosos que passavam pelo túmulo de Raquel em Ramá (Jr 31.15) sabiam que um dia o seu pranto teria cumprimento profético na morte de todos os meninos de dois anos para baixo, em Belém (Mt 2.18). Quase sempre, só à luz do NT é que percebe-se que um trecho do AT é uma profecia a respeito de nosso Senhor.

 

CATEGORIAS DE TIPOS PROFÉTICOS. Há pelo menos quatro formas pelas quais o AT prenuncia e profetiza a vinda de Cristo para o NT:

(1) Textos específicos do AT citados no NT. Certos trechos do AT são manifestamente profecias sobre Cristo, porque o NT os cita como tais. Por exemplo, Mateus cita Is 7.14 para comprovar que o AT profetizava aí o nascimento virginal de Cristo (Mt 1.23), e Mq 5.2 para comprovar que Jesus devia nascer em Belém (Mt 2.6). Marcos observa aos seus leitores (Mc 1.2,3) que a vinda de João Batista como precursor de Cristo fora profetizada tanto por Isaías (Is 40.3), quanto por Malaquias (Ml 3.1). Zacarias predisse a entrada triunfante de Jesus em Jerusalém no domingo que precede a Páscoa (Zc 9.9; cf. Mt 21.1-5; Jo 12.14,15). A experiência de Davi, descrita no Sl 22.18, prenuncia os soldados ao derredor da cruz, dividindo entre si as vestes de Jesus (Jo 19.23,24), e sua declaração no Sl 16.8-11 é interpretada como uma clara predição da ressurreição de Jesus (At 2.25-32; 13.35-37). O livro de Hebreus afirma que Melquisedeque (cf. Gn 14.18-20; Sl 110.4) é um tipo de Cristo, nosso eterno Sumo Sacerdote. Muitos outros exemplos poderiam ser citados.

(2) Alusões a passagens do AT pelos escritores do NT. Outra forma de revelação de Cristo no AT consiste em passos do NT que, mesmo sem citação direta, referem-se a pessoas, eventos, ou objetos do AT prefigurando profeticamente a Cristo. Por exemplo, no primeiro de todos os textos proféticos da Bíblia (Gn 3.15), Deus promete que enviará o descendente da mulher para ferir a cabeça da serpente. Certamente, Paulo tinha em mente esse trecho quando declarou que Cristo nasceu de mulher para redimir os que estavam debaixo da lei (Gl 4.4,5; cf. Rm 16.20). João, igualmente, declara que o Filho de Deus veio “para desfazer as obras do diabo” (1Jo 3.8). A referência de João o Batista a Jesus como Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Jo 1.29,36), recua a Lv 16 e Is 53.7. A referência de Paulo a Jesus como “nossa páscoa” (1Co 5.7) revela que o sacrifício do cordeiro pascal profetizava a morte de Cristo em nosso favor (Êx 12.1-14). O próprio Jesus declarou que o ato de Moisés, ao levantar a serpente no deserto (Nm 21.4-9) era uma profecia a respeito dEle, quando pendurado na cruz. E quando João diz que Jesus, o Verbo de Deus, participou da criação de todas as coisas (Jo 1.1-3), não podemos deixar de pensar em Sl 33.6: “Pela palavra do SENHOR foram feitos os céus” (cf. Hb 1.3,10-12). Essas são apenas algumas das alusões no NT a passos do AT referentes a Cristo.

(3) Pessoas, eventos, ou objetos do AT que apontam para a redenção. O êxodo de Israel do Egito, que em todo o AT é visto como o maior evento redentor do antigo concerto, prefigura Cristo e a redenção que Ele efetuou no novo concerto. Alguns tipos do livro de Êxodo que prenunciam Cristo e sua obra redentora são: Moisés, a Páscoa, a travessia do mar Vermelho, o maná, a água que brotou da rocha, o Tabernáculo com seus pertences e o sumo sacerdote.

(4) Eventos do AT que prefiguram o modo de Deus lidar com o crente em Cristo. Muitos fatos do AT constituem uma das formas de Deus lidar com seu povo, tendo seu real cumprimento em Jesus Cristo. Note os seguintes exemplos:

(a) Abraão teve de esperar com paciência por quase vinte e cinco anos até Deus sarar a madre de Sara e lhes dar Isaque. Abraão nada poderia fazer para apressar o nascimento do filho prometido por Deus. Fato idêntico cumpriu-se no NT, quando Deus enviou seu próprio Filho como Salvador do mundo, ao chegar a plenitude dos tempos (Gl 4.4); o ser humano nada podia fazer para apressar esse momento. Nossa salvação é obra única e exclusiva de Deus (cf. Jo 3.16), e jamais pelo esforço humano.

(b) Antes dos israelitas serem libertos do Egito pelo poder gracioso de Deus, em aflição eles clamavam por socorro contra seus inimigos (Êx 2.23,24; 3.7). Temos aí um indício profético do plano divino da nossa redenção em Cristo. O pecador, antes do seu livramento pela graça de Deus, do jugo do pecado e dos inimigos espirituais, precisa clamar arrependido e recorrer à graça salvífica de Deus (cf. At 2.37,38; 16.29-32; 17.30,31). Todos aqueles que invocarem o nome do Senhor serão salvos.

(c) Quando Naamã, o siro, buscou a cura da sua lepra, recorrendo ao Deus de Israel, recebeu a ordem de lavar-se sete vezes no rio Jordão. Essa ordem inicialmente provocou ira nele, o qual a seguir, humilhou-se e submeteu-se ao banho no Jordão, para ser curado (2Rs 5.1-14). No fato de a graça salvífica de Deus transpor os limites da nação de Israel, temos uma antevisão de Jesus e o novo concerto (cf. Lc 4.27; At 22.21; Rm 15.8-12), e também do fato que, para recebermos a salvação, precisamos renunciar ao orgulho, humilhar-nos diante de Deus (cf. Tg 4.10; 1Pe 5.6) e receber a purificação pelo sangue de Jesus (cf. At 22.16; 1Co 6.11; Tt 3.5; 1Jo 1.7,9; Ap 1.5).

 

Em resumo: O AT narra histórias de pessoas piedosas que nos servem de modelo e exemplo (cf. 1Co 10.1-13; Hb 11; Tg 5.16-18), mas ele vai além disso; ele (o AT) “nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que, pela fé, fôssemos justificados” (Gl 3.24).

 

Textos Utilizados neste Estudo

Hb 1.1,2 FALOU-NOS... PELO FILHO.

Estes dois primeiros versículos estabelecem o tema principal deste livro. No passado, o instrumento principal de Deus para sua revelação foram os profetas, mas agora Ele tem falado, ou se revelado pelo seu Filho Jesus Cristo, que é supremo sobre todas as coisas. A Palavra de Deus falada mediante seu Filho é final: ela cumpre e transcende tudo o que foi anteriormente falado da parte de Deus (ver o estudo A PALAVRA DE DEUS). Absolutamente nada, nem os profetas (v. 1), nem os anjos (v. 4), têm maior autoridade do que Cristo. Ele é o único caminho para a salvação eterna e o único mediador entre Deus e o homem. O escritor de Hebreus confirma a supremacia de Cristo ao enumerar dEle sete grandes revelações (vv. 2,3).

At 2 25-32

25Porque dele disse Davi: Sempre via diante de mim o Senhor, porque está à minha direita, para que eu não seja comovido; 26por isso, se alegrou o meu coração, e a minha língua exultou; e ainda a minha carne há de repousar em esperança. 27Pois não deixarás a minha alma no Hades, nem permitirás que o teu Santo veja a corrupção. 28Fizeste-me conhecidos os caminhos da vida; com a tua face me encherás de júbilo. 29Varões irmãos, seja-me lícito dizer-vos livremente acerca do patriarca Davi que ele morreu e foi sepultado, e entre nós está até hoje a sua sepultura. 30Sendo, pois, ele profeta e sabendo que Deus lhe havia prometido com juramento que do fruto de seus lombos, segundo a carne, levantaria o Cristo, para o assentar sobre o seu trono, 31nesta previsão, disse da ressurreição de Cristo, que a sua alma não foi deixada no Hades, nem a sua carne viu a corrupção. 32Deus ressuscitou a este Jesus, do que todos nós somos testemunhas.

At 13.35-37

35Pelo que também em outro Salmo diz: Não permitirás que o teu Santo veja corrupção. 36Porque, na verdade, tendo Davi, no seu tempo, servido conforme a vontade de Deus, dormiu, e foi posto junto de seus pais, e viu a corrupção. 37Mas aquele a quem Deus ressuscitou nenhuma corrupção viu.

Gn 14.18-20; Sl 110.4

14Ouvindo, pois, Abrão que o seu irmão estava preso, armou os seus criados, nascidos em sua casa, trezentos e dezoito, e os perseguiu até Dã. 15E dividiu-se contra eles de noite, ele e os seus criados, e os feriu, e os perseguiu até Hobá, que fica à esquerda de Damasco. 16E tornou a trazer toda a fazenda e tornou a trazer também a Ló, seu irmão, e a sua fazenda, e também as mulheres, e o povo. 17E o rei de Sodoma saiu-lhes ao encontro (depois que voltou de ferir a Quedorlaomer e aos reis que estavam com ele) no vale de Savé, que é o vale do Rei.

Melquisedeque abençoa a Abrão 18E Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; e este era sacerdote do Deus Altíssimo. 19E abençoou-o e disse: Bendito seja Abrão do Deus Altíssimo, o Possuidor dos céus e da terra; 20e bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos. E deu-lhe o dízimo de tudo.

Sl 110.4 Jurou o Senhor e não se arrependerá: Tu és um sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque.

Êx 12.1-14  A instituição da primeira Páscoa

1E falou o Senhor a Moisés e a Arão na terra do Egito, dizendo: 2Este mesmo mês vos será o princípio dos meses; este vos será o primeiro dos meses do ano. 3Falai a toda a congregação de Israel, dizendo: Aos dez deste mês, tome cada um para si um cordeiro, segundo as casas dos pais, um cordeiro para cada casa. 4Mas, se a família for pequena para um cordeiro, então, tome um só com seu vizinho perto de sua casa, conforme o número das almas; conforme o comer de cada um, fareis a conta para o cordeiro. 5O cordeiro, ou cabrito, será sem mácula, um macho de um ano, o qual tomareis das ovelhas ou das cabras 6e o guardareis até ao décimo quarto dia deste mês, e todo o ajuntamento da congregação de Israel o sacrificará à tarde. 7E tomarão do sangue e pô-lo-ão em ambas as ombreiras e na verga da porta, nas casas em que o comerem. 8E naquela noite comerão a carne assada no fogo, com pães asmos; com ervas amargosas a comerão. 9Não comereis dele nada cru, nem cozido em água, senão assado ao fogo; a cabeça com os pés e com a fressura. 10E nada dele deixareis até pela manhã; mas o que dele ficar até pela manhã, queimareis no fogo. 11Assim, pois, o comereis: os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, e o vosso cajado na mão; e o comereis apressadamente; esta é a Páscoa do Senhor. 12E eu passarei pela terra do Egito esta noite e ferirei todo primogênito na terra do Egito, desde os homens até aos animais; e sobre todos os deuses do Egito farei juízos. Eu sou o Senhor. 13E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito. 14E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao Senhor; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo.

Hebreus 11 -  A natureza da fé e exemplos de fé tirados do Antigo Testamento

1Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem. 2Porque, por ela, os antigos alcançaram testemunho. 3Pela fé, entendemos que os mundos, pela palavra de Deus, foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente. 4Pela fé, Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons, e, por ela, depois de morto, ainda fala. 5Pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte e não foi achado, porque Deus o trasladara, visto como, antes da sua trasladação, alcançou testemunho de que agradara a Deus. 6Ora, sem fé é impossível agradar-lhe, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que é galardoador dos que o buscam. 7Pela fé, Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu, e, para salvação da sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé. 8Pela fé, Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia. 9Pela fé, habitou na terra da promessa, como em terra alheia, morando em cabanas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa. 10Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus. 11Pela fé, também a mesma Sara recebeu a virtude de conceber e deu à luz já fora da idade; porquanto teve por fiel aquele que lho tinha prometido. 12Pelo que também de um, e esse já amortecido, descenderam tantos, em multidão, como as estrelas do céu, e como a areia inumerável que está na praia do mar. 13Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas, mas, vendo-as de longe, e crendo nelas, e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra. 14Porque os que isso dizem claramente mostram que buscam uma pátria. 15E se, na verdade, se lembrassem daquela de onde haviam saído, teriam oportunidade de tornar. 16Mas, agora, desejam uma melhor, isto é, a celestial. Pelo que também Deus não se envergonha deles, de se chamar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade. 17Pela fé, ofereceu Abraão a Isaque, quando foi provado, sim, aquele que recebera as promessas ofereceu o seu unigênito. 18Sendo-lhe dito: Em Isaque será chamada a tua descendência, considerou que Deus era poderoso para até dos mortos o ressuscitar. 19E daí também, em figura, ele o recobrou. 20Pela fé, Isaque abençoou Jacó e Esaú, no tocante às coisas futuras. 21Pela fé, Jacó, próximo da morte, abençoou cada um dos filhos de José e adorou encostado à ponta do seu bordão. 22Pela fé, José, próximo da morte, fez menção da saída dos filhos de Israel e deu ordem acerca de seus ossos. 23Pela fé, Moisés, já nascido, foi escondido três meses por seus pais, porque viram que era um menino formoso; e não temeram o mandamento do rei. 24Pela fé, Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, 25escolhendo, antes, ser maltratado com o povo de Deus do que por, um pouco de tempo, ter o gozo do pecado; 26tendo, por maiores riquezas, o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito; porque tinha em vista a recompensa. 27Pela fé, deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme, como vendo o invisível. 28Pela fé, celebrou a Páscoa e a aspersão do sangue, para que o destruidor dos primogênitos lhes não tocasse. 29Pela fé, passaram o mar Vermelho, como por terra seca; o que intentando os egípcios, se afogaram. 30Pela fé, caíram os muros de Jericó, sendo rodeados durante sete dias. 31Pela fé, Raabe, a meretriz, não pereceu com os incrédulos, acolhendo em paz os espias. 32E que mais direi? Faltar-me-ia o tempo contando de Gideão, e de Baraque, e de Sansão, e de Jefté, e de Davi, e de Samuel, e dos profetas, 33os quais, pela fé, venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam as bocas dos leões, 34apagaram a força do fogo, escaparam do fio da espada, da fraqueza tiraram forças, na batalha se esforçaram, puseram em fugida os exércitos dos estranhos. 35As mulheres receberam, pela ressurreição, os seus mortos; uns foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição; 36E outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões. 37Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos a fio de espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados 38(homens dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra. 39E todos estes, tendo tido testemunho pela fé, não alcançaram a promessa, 40provendo Deus alguma coisa melhor a nosso respeito, para que eles, sem nós, não fossem aperfeiçoados.

 

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