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24 OS ATRIBUTOS DE DEUS

OS ATRIBUTOS DE DEUS

ESTUDOS DOUTRINÁRIOS 

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OS ATRIBUTOS DE DEUS

 

Sl 139.7,8 “Para onde me irei do teu Espírito ou para onde fugirei da tua face? Se subir ao céu, tu aí estás; se fizer no Seol a minha cama, eis que tu ali estás também”.

 

A Bíblia não procura comprovar que Deus existe. Em vez disso, ela declara a sua existência e apresenta numerosos atributos seus. Muitos desses atributos são exclusivos dEle, como Deus; outros existem em parte no ser humano, pelo fato de ter sido criado à imagem de Deus.

 

ATRIBUTOS EXCLUSIVOS DE DEUS.

(1) Deus é onipresente — i.e., Ele está presente em todos os lugares a um só tempo. O salmista afirma que, não importa para onde formos, Deus está ali (Sl 139.7-12; cf. Jr 23.23,24; At 17.27,28); Deus observa tudo quanto fazemos.

(2) Deus é onisciente — i.e., Ele sabe todas as coisas (Sl 139.1-6; 147.5). Ele conhece, não somente nosso procedimento, mas também nossos próprios pensamentos (1Sm 16.7; 1 Rs 8.39; Sl 44.21; Jr 17.9,10). Quando a Bíblia fala da presciência de Deus (Is 42.9; At 2.23; 1Pe 1.2), significa que Ele conhece com precisão a condição de todas as coisas e de todos os acontecimentos exeqüíveis, reais, possíveis, futuros, passados ou predestinados (1Sm 23.10-13; Jr 38.17-20).

A presciência de Deus não subentende determinismo filosófico. Deus é plenamente soberano para tomar decisões e alterar seus propósitos no tempo e na história, segundo sua própria vontade e sabedoria. Noutras palavras, Deus não é limitado à sua própria presciência (ver Nm 14.11-20; 2Rs 20.1-7; ver o estudo ELEIÇÃO E PREDESTINAÇÃO).

(3) Deus é onipotente — i.e., Ele é o Todo-poderoso e detém a autoridade total sobre todas as coisas e sobre todas as criaturas (Sl 147.13-18; Jr 32.17; Mt 19.26; Lc 1.37). Isso não quer dizer, jamais, que Deus empregue todo o seu poder e autoridade em todos os momentos. Por exemplo, Deus tem poder para exterminar totalmente o pecado, mas optou por não fazer assim até o final da história humana (ver 1Jo 5.19 nota). Em muitos casos, Deus limita o seu poder, quando o emprega através do seu povo (2Co 12.7-10); em casos assim, o seu poder depende do nosso grau de entrega e de submissão a Ele (ver Ef 3.20 nota; ver o estudo A PROVIDÊNCIA DIVINA).

(4) Deus é transcendente — Ele é diferente e independente da sua criação (ver Êx 24.9-18; Is 6.1-3; 40.12-26; 55.8,9). Seu ser e sua existência são infinitamente maiores e mais elevados do que a ordem por Ele criada (1Rs 8.27; Is 66.1,2; At 17.24,25). Ele subsiste de modo absolutamente perfeito e puro, muito além daquilo que Ele criou. Ele mesmo é incriado e existe à parte da criação (ver 1Tm 6.16 nota). A transcendência de Deus não significa, porém, que Ele não possa estar entre o seu povo como seu Deus (Lv 26.11,12; Ez 37.27; 43.7; 2Co 6.16).

(5) Deus é eterno — i.e., Ele é de eternidade à eternidade (Sl 90.1,2; 102.12; Is 57.12). Nunca houve nem haverá um tempo, nem no passado nem no futuro, em que Deus não existisse ou que não existirá; Ele não está limitado pelo tempo humano (cf. Sl 90.4; 2Pe 3.8), e é, portanto, melhor descrito como “EU SOU” (cf. Êx 3.14; Jo 8.58).

(6) Deus é imutável — i.e., Ele é inalterável nos seus atributos, nas suas perfeições e nos seus propósitos para a raça humana (Nm 23.19; Sl 102.26-28; Is 41.4; Ml 3.6; Hb 1.11,12; Tg 1.17). Isso não significa, porém, que Deus nunca altere seus propósitos temporários ante o proceder humano. Ele pode, por exemplo, alterar suas decisões de castigo por causa do arrependimento sincero dos pecadores (cf. Jn 3.6-10). Além disso, Ele é livre para atender as necessidades do ser humano e às orações do seu povo.

Em vários casos a Bíblia fala de Deus mudando uma decisão como resultado das orações perseverantes dos justos (e.g., Nm 14.1-20; 2Rs 20.2-6; Is 38.2-6; Lc 18.1-8; ver o estudo ELEIÇÃO E PREDESTINAÇÃO e A ORAÇÃO EFICAZ).

(7) Deus é perfeito e santo — i.e., Ele é absolutamente isento de pecado e perfeitamente justo (Lv 11.44,45; Sl 85.13; 145.17; Mt 5.48). Adão e Eva foram criados sem pecado (cf. Gn 1.31), mas com a possibilidade de pecarem. Deus, no entanto, não pode pecar (Nm 23.19; 2Tm 2.13; Tt 1.2; Hb 6.18). Sua santidade inclui, também, sua dedicação à realização dos seus propósitos e planos.

(8) Deus é trino e uno — i.e., Ele é um só Deus (Dt 6.4; Is 45.21; 1Co 8.5,6; Ef 4.6; 1Tm 2.5), manifesto em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo (e.g., Mt 28.19; 2Co 13.14; 1Pe 1.2). Cada pessoa é plenamente divina, igual às duas outras; mas não são três deuses, e sim um só Deus (ver Mt 3.17 nota; Mc 1.11 nota).

 

ATRIBUTOS MORAIS DE DEUS. Muitas características do Deus único e verdadeiro, especialmente seus atributos morais, têm certa similitude com as qualidades humanas; sendo, porém, evidente que todos os seus atributos existem em grau infinitamente superior aos humanos. Por exemplo, embora Deus e o ser humano possuam a capacidade de amar, nenhum ser humano é capaz de amar com o mesmo grau de intensidade como Deus ama. Além disso, devemos ressaltar que a capacidade humana de ter essas características vem do fato de sermos criados à imagem de Deus (Gn 1.26,27); noutras palavras, temos a sua semelhança, mas Ele não tem a nossa; i.e., Ele não é como nós.

(1) Deus é bom (Sl 25.8; 106.1; Mc 10.18). Tudo quanto Deus criou originalmente era bom, era uma extensão da sua própria natureza (Gn 1.4,10,12,18,21,25,31).

Ele continua sendo bom para sua criação, ao sustentá-la, para o bem de todas as suas criaturas (Sl 104.10-28; 145.9; ver o estudo A PROVIDÊNCIA DIVINA); Ele cuida até dos ímpios (Mt 5.45; At 14.17). Deus é bom, principalmente para os seus, que o invocam em verdade (Sl 145.18-20).

(2) Deus é amor (1Jo 4.8). Seu amor é altruísta, pois abraça o mundo inteiro, composto de humanidade pecadora (Jo 3.16; Rm 5.8). A manifestação principal desse seu amor foi a de enviar seu único Filho, Jesus, para morrer em lugar dos pecadores (1Jo 4.9,10). Além disso, Deus tem amor paternal especial àqueles que estão reconciliados com Ele por meio de Jesus (ver Jo 16.27 nota).

(3) Deus é misericordioso e clemente (Êx 34.6; Dt 4.31; 2Cr 30.9; 'Sl 103.8; 145.8; Jl 2.13); Ele não extermina o ser humano conforme merecemos devido aos nossos pecados (Sl 103.10), mas nos outorga o seu perdão como dom gratuito a ser recebido pela fé em Jesus Cristo (ver o estudo FÉ E GRAÇA).

(4) Deus é compassivo (2Rs 13.23; Sl 86.15; 111.4). Ser compassivo significa sentir tristeza pelo sofrimento doutra pessoa, com desejo de ajudar. Deus, por sua compaixão pela humanidade, proveu-lhe perdão e salvação (cf. Sl 78.38). Semelhantemente, Jesus, o Filho de Deus, demonstrou compaixão pelas multidões ao pregar o evangelho aos pobres, proclamar libertação aos cativos, dar vista aos cegos e pôr em liberdade os oprimidos (Lc 4.18; cf. Mt 9.36; 14.14; 15.32; 20.34; Mc 1.41; ver Mc 6.34 nota).

(5) Deus é paciente e lento em irar-se (Êx 34.6; Nm 14.18; Rm 2.4; 1Tm 1.16). Deus expressou esta característica pela primeira vez no jardim do Éden após o pecado de Adão e Eva, quando deixou de destruir a raça humana conforme era seu direito (cf. Gn 2.16,17). Deus também foi paciente nos dias de Noé, enquanto a arca estava sendo construída (1Pe 3.20). E Deus continua demonstrando paciência com a raça humana pecadora; Ele não julga na devida ocasião, pois destruiria os pecadores, mas na sua paciência concede a todos a oportunidade de se arrependerem e serem salvos (2Pe 3.9).

(6) Deus é a verdade (Dt 32.4; Sl 31.5; Is 65.16; Jo 3.33). Jesus chamou-se a si mesmo “a verdade” (Jo 14.6), e o Espírito é chamado o “Espírito da verdade” (Jo 14.17; cf. 1Jo 5.6). Porque Deus é absolutamente fidedigno e verdadeiro em tudo quanto diz e faz, a sua Palavra também é chamada a verdade (2Sm 7.28; Sl 119.43; Is 45.19; Jo 17.17). Em harmonia com este fato, a Bíblia deixa claro que Deus não tolera a mentira nem falsidade alguma (Nm 23.19; Tt 1.2; Hb 6.18).

(7) Deus é fiel (Êx 34.6; Dt 7.9; Is 49.7; Lm 3.23; Hb 10.23). Deus fará aquilo que Ele tem revelado na sua Palavra; Ele cumprirá tanto as suas promessas, quanto as suas advertências (Nm 14.32-35; 2 Sm 7.28; Jó 34.12; At 13.23,32,33; ver 2Tm 2.13 nota). A fidelidade de Deus é de consolo inexprimível para o crente, e grande medo de condenação para todos aqueles que não se arrependerem nem crerem no Senhor Jesus (Hb 6.4-8; 10.26-31).

(8) Finalmente, Deus é justo (Dt 32.4; 1Jo 1.9). Ser justo significa que Deus mantém a ordem moral do universo, é reto e sem pecado na sua maneira de tratar a humanidade (Ne 9.33; Dn 9.14). A decisão de Deus de castigar com a morte os pecadores (Rm 5.12; ver o estudo A MORTE), procede da sua justiça (Rm 6.23; cf. Gn 2.16,17); sua ira contra o pecado decorre do seu amor à justiça (Rm 3.5,6; ver Jz 10.7 nota). Ele revela a sua ira contra todas as formas da iniqüidade (Rm 1.18), principalmente a idolatria (1Rs 14.9,15,22), a incredulidade (Sl 78.21,22; Jn 3.36) e o tratamento injusto com o próximo (Is 10.1-4; Am 2.6,7). Jesus Cristo, que é chamado o “Justo” (At 7.52; 22.14; cf. At 3.14), também ama a justiça e abomina o mal (ver Mc 3.5; Rm 1.18 nota; Hb 1.9 nota).

Note que a justiça de Deus não se opõe ao seu amor. Pelo contrário, foi para satisfazer a sua justiça que Ele enviou Jesus a este mundo, como sua dádiva de amor (Jo 3.16; 1Jo 4.9,10) e como seu sacrifício pelo pecado em lugar do ser humano (Is 53.5,6; Rm 4.25; 1Pe 3.18), a fim de nos reconciliar consigo mesmo (ver 2Co 5.18-21, notas). A revelação final que Deus fez de si mesmo está em Jesus Cristo (cf. Jo 1.18; Hb 1.1-4); noutras palavras, se quisermos entender completamente a pessoa de Deus, devemos olhar para Cristo, porque nEle habita toda a plenitude da divindade (Cl 2.9).

 

 

 

Textos Utilizados neste Estudo

1Jo 5.19 nota - TODO O MUNDO ESTÁ NO MALIGNO. Nunca compreenderemos adequadamente o NT a não ser que reconheçamos o fato subjacente nele de que Satanás é o deus deste mundo. Ele é o maligno, e o seu poder controla o presente século mau (cf. Lc 13.16; 2 Co 4.4; Gl 1.4; Ef 6.12; Hb 2.14; ver Mt 4.10 nota; ver o estudo O REINO DE DEUS). (1) As Escrituras não ensinam que Deus hoje controla diretamente este mundo ímpio, cheio de gente pecaminosa, de maldade, de crueldade, de injustiça, de impiedade, etc. Deus não deseja, nem causa, de nenhuma maneira, todo o sofrimento que há no mundo; nem tudo quanto aqui ocorre procede da sua perfeita vontade (ver Mt 23.37; Lc 13.34; 19.41-44; ver o estudo A VONTADE DE DEUS). A Bíblia indica que atualmente o mundo não está sob o domínio de Deus, mas em rebelião contra seu governo e sob o domínio de Satanás. Por causa dessa condição, Cristo veio a morrer (Jo 3.16) e reconciliar o mundo com Deus (2 Co 5.18,19). Nunca devemos afirmar que "Deus está no controle de tudo", a fim de nos esquivar-nos da responsabilidade de lutar seriamente contra o pecado, a iniqüidade ou a mornidão espiritual. (2) Há, no entanto, um sentido em que Deus está no controle do mundo ímpio. Deus é soberano e, portanto, todas as coisas acontecem de acordo com sua vontade permissiva e controle ou, às vezes, através da sua ação direta, de conformidade com o seu propósito e sabedoria. Mesmo assim, na presente era da história, Deus tem limitado seu supremo poder e domínio sobre o mundo. Esta autolimitação é apenas temporária, porque no tempo determinado pela sua sabedoria, Ele destruirá toda a iniqüidade e o próprio Satanás (Ap 19,20). Somente então é que "Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre" (Ap 11.15).
Ef 3.20 nota - MUITO MAIS ABUNDANTEMENTE ALÉM. Deus fará por nós, não somente mais do que pedimos e desejamos em oração, como também mais do que nossa imaginação possa alcançar.
Esta promessa é condicionada ao grau da presença, poder e graça do Espírito Santo em nossa vida (1.19; 3.16-19; Is 65.24; Jo 15.7; Fp 2.13).
 
1Tm 6.16 nota 6.16 AQUELE QUE TEM, ELE SÓ, A IMORTALIDADE. Estas palavras expressam a transcendência de Deus; que Deus é diferente e independente da sua criação homens, anjos, espíritos ou coisas físicas ou materiais (Êx 24.9-18; Is 6.1-3; 40.12-26; 55.8,9; Ez 1). (1) Deus não deve jamais ser nivelado aos seres humanos, ou qualquer outro ser que Ele criou. Seu ser e sua existência pertencem a uma dimensão totalmente diferente. Ele habita numa esfera de vida perfeita e pura, em tudo acima da sua criação. Ele não é parte da sua criação, nem sua criação é parte dEle. Além disso, os crentes não são Deus e nunca serão "deuses" como afirma a Nova Era. Sempre seremos seres limitados e dependentes de Deus, mesmo na era do porvir. (2) Embora exista uma distinção extrema entre Deus e toda criação, Deus também está presente e ativo em todo o mundo. Ele vive e se manifesta entre seus fiéis, que se arrependem dos seus pecados e que vivem pela fé em Cristo (Êx 33.17-23; Is 57.15; ver Mt 10.31 nota; Rm 8.28 nota; Sl 2.20 nota; ver o estudo OS ATRIBUTOS DE DEUS)
Mt 3.17 nota ESTE É O MEU FILHO AMADO. O batismo de Jesus é uma grandiosa manifestação da realidade da Trindade. (1) Jesus Cristo, declarado igual a Deus (Jo 10.30), é batizado no Jordão.
(2) O Espírito Santo, que também é igual ao Pai (At 5.3,4), desce sobre Jesus em forma de pomba. (3) O Pai declara que se compraz em Jesus. Temos, portanto, neste ato três pessoas divinas iguais. Contraria a integridade das Escrituras explanar este evento de qualquer outra maneira. A doutrina da Trindade mostra que as três pessoas divinas subsistem em tal unidade que
constituem o Deus uno (ver Mc 1.11 nota, sobre a Trindade; cf. Mt 28.19; Jo 15.26; 1 Co 12.4-6; Ef 2.18; 1 Pe 1.2).
Mc 1.11 nota - TU ÉS O MEU FILHO AMADO. As três divinas pessoas da Trindade estão presentes no batismo de Jesus. Deus é revelado nas Escrituras como um só Deus, existente como Pai, Filho e Espírito Santo (cf. Mt 3.16,17; 28.19; Mc 1.9-11; 2 Co 13.14; Ef 4.4-6; 1 Pe 1.2; Jd 20,21). Esta é a doutrina da Trindade, expressando a verdade de que dentro da essência una de Deus, subsistem três Pessoas distintas, compartilhando uma só natureza divina comum. Assim, segundo as Escrituras, Deus é singular (i.e., uma unidade) num sentido, e plural (i.e., trina), noutro (ver o estudo OS ATRIBUTOS DE DEUS). (1) As Escrituras declaram que Deus é um só uma união perfeita de uma só natureza, substância e essência (Dt 6.4; Mc 12.29; Gl 3.20). Das pessoas da deidade, nenhuma é Deus sem as outras, e cada uma, juntamente com as outras, é Deus. (2) O Deus único existe numa pluralidade de três pessoas identificáveis, distintas; mas não separadas. As três não são três deuses, nem três partes ou expressões de Deus, mas são três pessoas tão perfeitamente unidas que constituem o único Deus verdadeiro e eterno. O Filho e também o Espírito Santo possuem atributos que somente Deus possui (ver Jo 20.28 nota; 1.1,14 nota; 5.18 nota; 14.16; 16.8,13; Gn 1.2; Is 61.1; At 5.3,4; 1 Co 2.10,11; Rm 8.2,26,27; 2 Ts 2.13; Hb 9.14). Nem o Pai, nem o Filho, nem o Espírito Santo, foram feitos ou cria-dos em tempo algum, mas cada um é igual ao outro em essência, atributos, poder e glória. (3) O Deus único, existente em três pessoas, torna possível desde toda a eternidade o amor recíproco, a comunhão, o exercício dos atributos divinos, a mútua comunhão no conhecimento e o inter-relacionamento dentro da deidade (cf. Jo 10.15; 11.27; 17.24; 1 Co 2.10)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

 

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