* *

Translate

45 - O Vinho nos Tempos do Novo Testamento (1)

ESTUDOS DOUTRINÁRIOS

ESTUDOS DOUTRINÁRIOS 

Clique no Play para ouvir o Estudo enquanto o lê

 

O VINHO NOS TEMPOS DO NOVO TESTAMENTO (1) 

 

Lc 7.33,34 “Porque veio João Batista, que não comia pão nem bebia vinho, e dizeis: Tem demônio. Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizeis: Eis aí um homem comilão e bebedor de vinho, amigo dos publicanos e dos pecadores.”

 

VINHO: FERMENTADO OU NÃO FERMENTADO? Segue-se um exame da palavra bíblica mais comumente usada para vinho. A palavra grega para “vinho”, em Lc 7.33, é oinos. Oinos pode referir-se a dois tipos bem diferentes de suco de uva:

(1) suco não fermentado, e

(2) vinho fermentado ou embriagante. Esta definição apóia-se nos dados abaixo.

(1) A palavra grega oinos era usada pelos autores seculares e religiosos, antes da era cristã e nos tempos da igreja primitiva, em referência ao suco fresco da uva (ver Aristóteles, Metereologica, 387.b.9-13).

(a) Anacreontes (c. de 500 a.C.) escreve: “Esprema a uva, deixe sair o vinho [oinos]” (Ode 5).

(b) Nicandro (século II a.C.) escreve a respeito de espremer uvas e chama de oinos o suco daí produzido (Georgica, fragmento 86).

(c) Papias (60-130 d.C.), um dos pais da igreja primitiva, menciona que quando as uvas são espremidas produzem “jarros de vinho [oinos]” (citado por Ireneu, Contra as Heresias, 5.33.3–4).

(d) Uma carta em grego escrita em papiro (P. Oxy. 729; 137 d.C.), fala de “vinho [oinos] fresco, do tanque de espremer” (ver Moulton e Milligan, The Vocabulary of the Greek Testament, p. 10).

(e) Ateneu (200 d.C.) fala de um “vinho [oinos] doce”, que “não deixa pesada a cabeça” (Ateneu, Banquete, 1.54). Noutro lugar, escreve a respeito de um homem que colhia uvas “acima e abaixo, pegando vinho [oinos] no campo” (1.54). Para considerações mais pormenorizadas sobre o uso de oinos pelos escritores antigos, ver Robert P. Teachout: “O Emprego da Palavra ‘Vinho’ no Antigo Testamento”. (Dissertação de Th.D. no Seminário Teológico de Dallas, 1979).

(2) Os eruditos judeus que traduziram o AT do hebraico para o grego c. de 200 a.C. empregaram a palavra oinos para traduzir várias palavras hebraicas que significam vinho (ver o estudo VINHO NOS TEMPOS DO ANTIGO TESTAMENTO). Noutras palavras, os escritores do NT entendiam que oinos pode referir-se ao suco de uva, com ou sem fermentação.

(3) Quanto a literatura grega secular e religiosa, um exame de trechos do NT também revela que oinos pode significar vinho fermentado, ou não fermentado. Em Ef 5.18, o mandamento: “não vos embriagueis com vinho [oinos]” refere-se ao vinho alcoólico. Por outro lado, em Ap 19.15 Cristo é descrito pisando o lagar. O texto grego diz: “Ele pisa o lagar do vinho [oinos]”; o oinos que sai do lagar é suco de uva (ver Is 16.10 nota; Jr 48.32,33 nota). Em Ap 6.6, oinos refere-se às uvas da videira como uma safra que não deve ser destruída.

Logo, para os crentes dos tempos do NT, “vinho” (oinos) era uma palavra genérica que podia ser usada para duas bebidas distintivamente diferentes, extraídas da uva: o vinho fermentado e o não fermentado.

(4) Finalmente, os escritores romanos antigos explicam com detalhes vários processos usados para tratar o suco de uva recém-espremido, especialmente as maneiras de evitar sua fermentação.

(a) Columela (Da Agricultura, 12.29), sabendo que o suco de uva não fermenta quando mantido frio (abaixo de 10 graus C.) e livre de oxigênio, escreve da seguinte maneira: “Para que o suco de uva sempre permaneça tão doce como quando produzido, siga estas instruções: Depois de aplicar a prensa às uvas, separe o mosto mais novo [i.e., suco fresco], coloque-o num vasilhame (amphora) novo, tampe-o bem e revista-o muito cuidadosamente com piche para não deixar a mínima gota de água entrar; em seguida, mergulhe-o numa cisterna ou tanque de água fria, e não deixe nenhuma parte da ânfora ficar acima da superfície. Tire a ânfora depois de quarenta dias. O suco permanecerá doce durante um ano” (ver também Columela: Agricultura e Árvores; Catão: Da Agricultura).

O escritor romano Plínio (século I d.C.) escreve: “Tão logo tiram o mosto [suco de uva] do lagar, colocam-no em tonéis, deixam estes submersos na água até passar a primeira metade do inverno, quando o tempo frio se instala” (Plínio, História Natural, 14.11.83). Este método deve ter funcionado bem na terra de Israel (ver Dt 8.7; 11.11,12; Sl 65.9-13).

(b) Outro método de impedir a fermentação das uvas é fervê-las e fazer um xarope (para mais detalhes, ver o estudo O VINHO NOS TEMPOS DO NOVO TESTAMENTO (2)).

Historiadores antigos chamavam esse produto de “vinho” (oinos). O Cônego Farrar (Smith’s Bible Dictionary, p. 747) declara que “os vinhos assemelhavam-se mais a xarope; muitos deles não eram embriagantes”. Ainda, O Novo Dicionário da Bíblia , observa que “sempre havia meios de conservar doce o vinho durante o ano inteiro”.

 

O USO DO VINHO NA CEIA DO SENHOR. Jesus usou uma bebida fermentada ou não fermentada de uvas, ao instituir a Ceia do Senhor (Mt 26.26-29; Mc 14.22-25; Lc 22.17-20; 1Co 11.23-26)? Os dados abaixo levam à conclusão de que Jesus e seus discípulos beberam no dito ato suco de uva não fermentado.

(1) Nem Lucas nem qualquer outro escritor bíblico emprega a palavra “vinho” (gr. oinos) no tocante à Ceia do Senhor. Os escritores dos três primeiros Evangelhos empregam a expressão “fruto da vide” (Mt 26.29; Mc 14.25; Lc 22.18). O vinho não fermentado é o único “fruto da vide” verdadeiramente natural, contendo aproximadamente 20% de açúcar e nenhum álcool. A fermentação destrói boa parte do açúcar e altera aquilo que a videira produz. O vinho fermentado não é produzido pela videira.

(2) Jesus instituiu a Ceia do Senhor quando Ele e seus discípulos estavam celebrando a Páscoa. A lei da Páscoa em Êx 12.14-20 proibia, durante a semana daquele evento, a presença de seor (Êx 12.15), palavra hebraica para fermento ou qualquer agente fermentador. Seor, no mundo antigo, era freqüentemente obtido da espuma espessa da superfície do vinho quando em fermentação. Além disso, todo o hametz (i.e., qualquer coisa fermentada) era proibido (Êx 12.19; 13.7). Deus dera essas leis porque a fermentação simbolizava a corrupção e o pecado (cf. Mt 16.6,12; 1Co 5.7,8).

Jesus, o Filho de Deus, cumpriu a lei em todas as suas exigências (Mt 5.17). Logo, teria cumprido a lei de Deus para a Páscoa, e não teria usado vinho fermentado.

(3) Um intenso debate perpassa os séculos entre os rabinos e estudiosos judaicos sobre a proibição ou não dos derivados fermentados da videira durante a Páscoa. Aqueles que sustentam uma interpretação mais rigorosa e literal das Escrituras hebraicas, especialmente Êx 13.7, declaram que nenhum vinho fermentado devia ser usado nessa ocasião.

(4) Certos documentos judaicos afirmam que o uso do vinho não fermentado na Páscoa era comum nos tempos do NT. Por exemplo:

“Segundo os Evangelhos Sinóticos, parece que no entardecer da quinta-feira da última semana de vida aqui, Jesus entrou com seus discípulos em Jerusalém, para com eles comer a Páscoa na cidade santa; neste caso, o pão e o vinho do culto de Santa Ceia instituído naquela ocasião por Ele, como memorial, seria o pão asmo e o vinho não fermentado do culto Seder” (ver “Jesus”. The Jewish Encyclopaedia, edição de 1904. V.165).

(5) No AT, bebidas fermentadas nunca deviam ser usadas na casa de Deus, e um sacerdote não podia chegar-se a Deus em adoração se tomasse bebida embriagante (Lv 10.9 nota). Jesus Cristo foi o Sumo Sacerdote de Deus do novo concerto, e chegou-se a Deus em favor do seu povo (Hb 3.1; 5.1-10).

(6) O valor de um símbolo se determina pela sua capacidade de conceituar a realidade espiritual. Logo, assim como o pão representava o corpo puro de Cristo e tinha que ser pão asmo (i.e., sem a corrupção da fermentação), o fruto da vide, representando o sangue incorruptível de Cristo, seria melhor representado por suco de uva não fermentado (cf. 1Pe 1.18,19). Uma vez que as Escrituras declaram explicitamente que o corpo e sangue de Cristo não experimentaram corrupção (Sl 16.10; At 2.27; 13.37), esses dois elementos são corretamente simbolizados por aquilo que não é corrompido nem fermentado.

(7) Paulo determinou que os coríntios tirassem dentre eles o fermento espiritual, i.e., o agente fermentador “da maldade e da malícia”, porque Cristo é a nossa Páscoa (1Co 5.6-8). Seria contraditório usar na Ceia do Senhor um símbolo da maldade, i.e., algo contendo levedura ou fermento, se considerarmos os objetivos dessa ordenança do Senhor, bem como as exigências bíblicas para dela participarmos.

Para mais sobre o vinho nos tempos do NT, ver o estudo O VINHO NOS TEMPOS DO NOVO TESTAMENTO (2).

 

FINAL DO ESTUDO QUE DEUS O ABENÇOE - CLIQUE EM VOLTAR AO TOPO

OU VÁ AO FINAL E FAÇA UM COMENTÁRIO OU PERGUNTA.

 

Is 16.10 - E fugiu o folguedo e a alegria do campo fértil, e já nas vinhas se não canta, nem há júbilo algum; já o pisador não pisará as uvas nos lagares. Eu fiz cessar o júbilo.

AS UVAS NOS LAGARES. Nesta passagem, o suco fresco e não fermentado da uva, ainda no lagar, chama-se yayin ( vinho ) em hebraico, assim como noutros textos do AT (ver o estudo O VINHO NOS TEMPOS DO ANTIGO TESTAMENTO). O equivalente a yayin, no grego do Novo Testamento é oinos (ver o estudo O VINHO NOS TEMPOS DO NOVO TESTAMENTO, (1) e (2))

Jr 48.32-33  Com o choro de Jazer, chorar-te-ei, ó vide de Sibma; os teus ramos passaram o mar, chegaram até ao mar de Jazer; mas o destruidor caiu sobre os frutos do teu verão e sobre a tua vindima.
33 Tirou-se, pois, o folguedo e a alegria do campo fértil e da terra de Moabe; porque fiz que o vinho acabasse nos lagares; já não pisarão uvas com júbilo; o júbilo não será júbilo.
 

Dt 8.7

Porque o Senhor, teu Deus, te mete numa boa terra, terra de ribeiros de águas, de fontes e de abismos, que saem dos vales e das montanhas;

Dt 11.11-12 Mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales; da chuva dos céus beberá as águas; 12 terra de que o Senhor, teu Deus, tem cuidado; os olhos do Senhor, teu Deus, estão sobre ela continuamente, desde o princípio até ao fim do ano.

Sl 65.9-13 Tu visitas a terra e a refrescas; tu a enriqueces grandemente com o rio de Deus, que está cheio de água; tu lhe dás o trigo, quando assim a tens preparada; 10tu enches de água os seus sulcos, regulando a sua altura; tu a amoleces com a muita chuva; tu abençoas as suas novidades; 11tu coroas o ano da tua bondade, e as tuas veredas destilam gordura; 12destilam sobre os pastos do deserto, e os outeiros cingem-se de alegria. 13Os campos cobrem-se de rebanhos, e os vales vestem-se de trigo; por isso, eles se regozijam e cantam.

Mt 26.29

26Enquanto comiam, Jesus tomou o pão, e, abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo. 27E, tomando o cálice e dando graças, deu-lho, dizendo: Bebei dele todos. 28Porque isto é o meu sangue, o sangue do Novo Testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados. 29 E digo-vos que, desde agora, não beberei deste fruto da vide até àquele Dia em que o beba de novo convosco no Reino de meu Pai. 30E, tendo cantado um hino, saíram para o monte das Oliveiras.

Mc 14.22-25

22E, comendo eles, tomou Jesus pão, e, abençoando-o, o partiu, e deu-lho, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo. 23E, tomando o cálice e dando graças, deu-lho; e todos beberam dele. 24E disse-lhes: Isto é o meu sangue, o sangue do Novo Testamento, que por muitos é derramado. 25Em verdade vos digo que não beberei mais do fruto da vide, até àquele Dia em que o beber novo, no Reino de Deus.

Lc 22.17-20

17E, tomando o cálice e havendo dado graças, disse: Tomai-o e reparti-o entre vós, 18porque vos digo que já não beberei do fruto da vide, até que venha o Reino de Deus. 19E, tomando o pão e havendo dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isso em memória de mim. 20Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue, que é derramado por vós.

1Co 11.23-26

Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; 24e, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. 25Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim. 26Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha.

Ex 12.14-20

E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao Senhor; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo. 15Sete dias comereis pães asmos; ao primeiro dia, tirareis o fermento das vossas casas; porque qualquer que comer pão levedado, desde o primeiro até ao sétimo dia, aquela alma será cortada de Israel. 16E, ao primeiro dia, haverá santa convocação; também, ao sétimo dia, tereis santa convocação; nenhuma obra se fará neles, senão o que cada alma houver de comer; isso somente aprontareis para vós. 17Guardai, pois, a Festa dos Pães Asmos, porque naquele mesmo dia tirei vossos exércitos da terra do Egito; pelo que guardareis este dia nas vossas gerações por estatuto perpétuo. 18No primeiro mês, aos catorze dias do mês, à tarde, comereis pães asmos até vinte e um do mês à tarde. 19Por sete dias não se ache nenhum fermento nas vossas casas; porque qualquer que comer pão levedado, aquela alma será cortada da congregação de Israel, assim o estrangeiro como o natural da terra. 20Nenhuma coisa levedada comereis; em todas as vossas habitações comereis pães asmos.

Ex 13.7

7 Sete dias se comerão pães asmos, e o levedado não se verá contigo, nem ainda fermento será visto em todos os teus termos.

Mt 16.6-12

6E Jesus disse-lhes: Adverti e acautelai-vos do fermento dos fariseus e saduceus. 7E eles arrazoavam entre si, dizendo: É porque não nos fornecemos de pão. 8E Jesus, percebendo isso, disse: Por que arrazoais entre vós, homens de pequena fé, sobre o não vos terdes fornecido de pão? 9Não compreendeis ainda, nem vos lembrais dos cinco pães para cinco mil homens e de quantos cestos levantastes? 10Nem dos sete pães para quatro mil e de quantos cestos levantastes? 11Como não compreendestes que não vos falei a respeito do pão, mas que vos guardásseis do fermento dos fariseus e saduceus? 12Então, compreenderam que não dissera que se guardassem do fermento do pão, mas da doutrina dos fariseus.

1 Co 5.7-8

7Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. 8Pelo que façamos festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os asmos da sinceridade e da verdade.

Lv 10.9

10.9 VINHO... NÃO BEBEREIS. A abstinência do vinho embriagante era uma exigência para todos os sacerdotes no desempenho de seus deveres religiosos. (1) Esperava-se deles que fossem vasos santos diante de Deus e das pessoas, às quais deviam solenemente ensinar o caminho de Deus (vv. 10,11; ver Ef 5.18 notas). (2) A violação deste preceito da abstinência era tão grave que acarretava a pena de morte. A lição é clara Deus considerava qualquer quantidade de bebida embriagante incompatível com seus elevados padrões de piedade, e com o sábio discernimento, e sensibilidade para com a liderança do Espírito Santo (ver Pv 23.29-35; 1 Tm 3.3 nota; Tt 2.2 nota).
 

Heb 3.1 e 5.1-10

Pelo que, irmãos santos, participantes da vocação celestial, considerai a Jesus Cristo, apóstolo e sumo sacerdote da nossa confissão,

Heb 5.1-10

1Porque todo sumo sacerdote, tomado dentre os homens, é constituído a favor dos homens nas coisas concernentes a Deus, para que ofereça dons e sacrifícios pelos pecados, 2e possa compadecer-se ternamente dos ignorantes e errados, pois também ele mesmo está rodeado de fraqueza. 3E, por esta causa, deve ele, tanto pelo povo como também por si mesmo, fazer oferta pelos pecados. 4E ninguém toma para si essa honra, senão o que é chamado por Deus, como Arão. 5Assim, também Cristo não se glorificou a si mesmo, para se fazer sumo sacerdote, mas glorificou aquele que lhe disse: Tu és meu Filho, hoje te gerei. 6Como também diz noutro lugar: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque. 7O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia. 8Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu. 9E, sendo ele consumado, veio a ser a causa de eterna salvação para todos os que lhe obedecem, 10chamado por Deus sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque.

1 Pe 1.18-19

18sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que, por tradição, recebestes dos vossos pais, 19mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado,

Sl 16.10 Pois não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção.

Atos 2.27 Pois não deixarás a minha alma no Hades, nem permitirás que o teu Santo veja a corrupção.

At 13.37 Mas aquele a quem Deus ressuscitou nenhuma corrupção viu. 

1 Co 5.6-8

 5seja entregue a Satanás para destruição da carne, para que o espírito seja salvo no Dia do Senhor Jesus. 6Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa? 7Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. 8Pelo que façamos festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os asmos da sinceridade e da verdade.

 

Nenhum comentário :

Postar um comentário